O Espectro

O Espectro era o gajo mais magro que eu conhecia. Conhecia quer dizer... quando ele não tomava o pequeno almoço nem o via!
Um dia a sorte do Espectro mudou. Ele ganhou a lotaria e comprou banha de porco.

Obras!

Uma obra tão bela e bem conseguida que era impossível descrever!
Pelo menos segundo os seus criadores, no dia em que haviam terminado e talvez até nos dias que se seguiram.
Apesar de haver muitas opiniões diferentes, nem todas coerentes com as suas ideias, só era dada importância às críticas positivas.
O tempo passava e cada vez a obra parecia mais comum e normal. Já não tinha a grandiosidade de outrora (se é que alguma vez a havia tido...).
Um dia Jeremias decidiu detonar dinamite na obra...
Que se passou?
Continuava a existir uma obra, embora muito diferente da original, e talvez com uma utilidade um pouco mais duvidosa.
Que fazer?
Destruir a obra por completo? Manter a obra tal como estava e apreciá-la dessa forma? Reconstruir a obra, aproveitando para a tornar em algo nunca antes visto?
Foram estas opções a votos, mas tudo acabou por ser decidido numa discussão e troca de ideias entre pessoas civilizadas.

Um abraço vale mais que 53 palavras

Olá! Há quanto tempo não te via!

Ainda no outro dia me pus a pensar se te teria acontecido alguma coisa.

Cheguei-me mesmo a comover ao recordar os momentos que tinhamos passado quando eramos jovens rebeldes e tentavamos desafiar o destino. Sim, o destino... foi ele que dito que estivessemos tanto tempo sem nos ver...

Parece que está tudo bem contigo, e isso é que é o importante!