terça-feira, dezembro 13, 2005

Natal é quando o homem quer (e a mulher faz doces)

Medo, sede, anorexia. São três palavras que não têm nada a ver com Natal.
Já diz uma velha profecia que polícias sinaleiros durante a hora da comida é mau sinal e independentemente de ser de proibição ou informação deve ser tirado porque pode ser maligno. Um abre-latas já dá mais jeito, mas fere a vista. Pelo menos quem vê mal ao longe, mas para esses há sempre a terceira alternativa.
O topo é sempre o mais cobiçado, mas a cobiça é um pecado mortal, logo convém dar os passos com cautela, não vá começar a chover ancinhos. Quando era pequeno tinha um acinho, nem eu sei bem para quê. Acho que fazia buracos na terra com ele... enfim... crianças!
"A varanda não está à venda, só se comprar o resto da casa", dizia o alentejano. Mas dizia aquilo em Alentejano, porque só sabia falar assim. "O pêssego está na fruteira, mas ainda o vou comer!" continuava. Tinham uma rica vida... Já o mesmo não pode dizer o elefante preto, mas a culpa é unicamente dele, porque ninguém o obrigou a seguir aquele ramo escorregadio.
Tudo isto para perguntar quanto custam 200 litros de neve. Obrigado.

1 Comments:

Blogger Antonio said...

Os ancinhos nasceram nos desenhos animados. São ferramentas que não são verdadeiramente usadas na lavoura, o seu propósito é outro.

Os ancinhos surgiram como armadilhas para os maus da fita dos desenhos animados (Tom, Wile E. Coyote, Sylvester..entre outros).

Toda a gente sabe que ver um ancinho significava que o mau ia pisá-lo e receber uma violenta trancada na testa (pois o ancinho levantava-se em jeito de alavanca com a pressão do pé).

Há quem os use para apanhar folhas, mas essa gente é louca...

9:52 da tarde, dezembro 13, 2005  

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